Em cada rodada, uma música é iniciada. O objetivo é acertar quem está cantando a música. Para ter a chance de responder, o participante que sabe a resposta deverá chegar primeiro (correndo) ao balcão de respostas. Se acertar, marca ponto. Se errar, dá o ponto pra equipe rival. A equipe que obter mais acertos, vence.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Dinâmica quebra gelo- "Quem é o cantor?"
Achei essa dinâmica interessante pra um primeiro momento em sala de aula. Espero que gostem!!!
sábado, 15 de janeiro de 2011
O experimento do monocórdio e a música na escala Pitagórica
Os primeiros sinais de casamento entre a música e a matemática surgem no século VI a.C. quando Pitágoras através de experiências com os sons do monocórdio efetua uma de suas mais belas descobertas, que da luz, na época, ao quarto ramos da matemática: a música.
Possivelmente inventado por Pitágoras, o monocórdio é um instrumento de uma única corda estendida entre dois cavaletes fixos sobre uma prancha ou mesa. Pitágoras buscava relações de comprimento-razões de números inteiros- que produzissem determinados intervalos sonoros.
Deu continuidade a seus experimentos investigando a relação entre o comprimento de uma corda vibrante e o tom musical produzido por ela.
Este experimento de Pitágoras é a primeira experiência registrada na história da ciência, no sentido de isolar algum dispositivo para observar fenômenos de forma artificial.
Pitágoras observou que pressionando um ponto situado a ¾ do comprimento da corda em relação a sua extremidade – o que equivale a reduzi-la a ¾ de seu tamanho original – e tocando-a a seguir, ouvia-se uma quarta acima do tom emitido pela corda inteira. Exercida a pressão a 2/3 do tamanho original da corda, ouvia-se uma quinta acima e a ½ obtinha-se a oitava do som original.
A partir desta experiência, os intervalos passam a denominar-se consonâncias pitagóricas. Assim, se o comprimento original da corda for 12 e se a reduzirmos para 9, ouviremos a quarta, para 8, a quinta, para 6, a oitava.
A descoberta desta relação entre razão de números inteiros e tons musicais mostrou-se significativa naquela ocasião, assim a partir deste experimento, Pitágoras estabeleceu relações entre a matemática e a música associando respectivamente, aos intervalos musicais referentes às consonâncias perfeitas. Essas correspondem às frações de uma corda que fornecem as notas mais agudas dos intervalos referidos, quando se produz a nota mais grave pela corda inteira.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Um pouco mais sobre música
Em quase toda a antiguidade encontram-se manifestações da música e da matemática de formas distintas. O poder conquistador da música já se manifestava na mitologia grega em Orfeu, cujo canto acompanhado de lira sustava os rios e as feras e movia pedras. Conta a bíblia que Davi dedilhava a harpa quando o rei Saul tinha crises de raiva (I Samuel 18:10).
A harmoniosa relação entre música e matemática
Acordes exatos e uma sonoridade perfeita. Quando uma pessoa se depara com esse tipo de situação, geralmente, não imagina a relação existente entre a matemática e a música. A matemática exerce um papel fundamental na música, seja na divisão rítmica ou sonora. A música é apenas um dos muitos elementos explicados e facilitados pela matemática.
A música constitui-se basicamente de uma sucessão de sons e silêncio organizados ao longo do tempo. Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.
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